quinta-feira, 30 de janeiro de 2014


Dilma estuda dar sexto ministério ao PMDB para assegurar apoio

   
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A presidente Dilma Rousseff tem sido aconselhada por interlocutores a rever sua posição e dar o sexto ministério ao PMDB. O objetivo é evitar rebeliões no partido, estratégico ao projeto de reeleição.
Dilma voltou de Cuba nesta quarta-feira (29) disposta a retomar as negociações para a última reforma ministerial do mandato.
Integrantes do governo se mostravam pessimistas com a ida do empresário Josué Gomes para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Nos últimos dias, Dilma foi avisada das dificuldades dele em deixar a Coteminas, empresa de sua família.
Assim, a pasta pode ser usada para contemplar um aliado ou acomodar alguém da cota pessoal da presidente.
Dilma tem três destinos possíveis para aliados: além do Desenvolvimento, o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Secretaria de Portos.
Prevalecendo a ideia de dar o sexto ministério ao PMDB, a sigla poderia ser alojada tanto na primeira quanto na segunda pastas. Com isso, Portos poderia acomodar o PTB, cujo indicado é Benito Gama.
Relações Institucionais, responsável pela articulação política o Congresso, tende a continuar com Ideli Salvatti.
Um dos cotados para a Educação é Henrique Paim, secretário-executivo do órgão. O governador Cid Gomes (Pros-CE), patrocina o nome de Maria Izolda Cela de Arruda Coelho, sua secretária de Educação, para o posto.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Para Dilma, é 'apressada' a tese de que emergentes perderão dinamismo

Presidente discursou no Fórum Econômico Mundial, em Davos.
Ela ainda afirmou que governo brasileiro não 'transige' com a inflação

 em Brasília
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (24), durante seu discurso no Fórum Econômico Mundial em Davos, que é  "apressada" a tese de que as economias dos países emergentes vão perder dinamismo com o fim da crise financeira mundial. Segundo a presidente, apesar de as economias desenvolvidas darem claros sinais de recuperação, as emergentes vão  continuar a desempenhar "papel estratégico". O discurso de Dilma durou aproximadamente trinta minutos.
"Ainda que as economias desenvolvidas mostrem claros sinais de recuperação,  as emergentes continuarão a desempenhar papel estratégico. Estamos falando de países com grandes capacidade de investimento e de ampliação do conusmo, com demanda por infraestrutura social, urbana, energia, petróleo, investimentos industriais e agrícolas [...] É apressada a tese de que após a crise as economias emergentes serão menos dinâmicas. Lá estão grandes oportunidades", afirmou a presidente.
Ainda segundo Dilma, os países emergentes são "sociedades em processo de forte mobilidade social, nas quais se consituem mercados internos dinâmicos, integrados por milhões, às vezes bilhões de consumidores".
Para a presidente, a saída definitiva da crise financeira mundial não pode prever apenas as ações a curto prazo. "É imprescindível resgatar o horizonte de médio e longo prazo para dar suporte aos diagnósticos e ações necessários para o crescimento das diferentes economias", afirmou Dilma. "Como as economias desenvolvidas foram as mais afetadas pela crise, ao dela saírem, criarão um ambiente econômico global mais favorável para todo o mundo", concluiu.
Dilma argumentou ainda que, à medida em que a crise for "se dissipando", um olhar "mais atento" sobre os países emergentes "ganhará fôlego", dentro de um novo ciclo de crescimento econômico mundial.
Ela sustentou também que o sucesso do Brasil nos próximos anos estará associado a parceria com investidores de todo o mundo e destacou a abertura do país para o investimento estrangeiro. "Sempre recebemos bem o investimento externo. Meu governo adotou medidas para facilitar ainda mais essa relação. Aspectos da conjuntura recente não devem obscurecer essa realidade. Como eu disse até aqui, o Brasil mais que precisa e mais que quer a parceria com investimento privado nacional e externo."
Inflação
A presidente falou também sobre os esforços do governo brasileiro para controlar a inflação no país. Segundo ela, o Brasil está sendo "construído sem abdicar do nosso compromisso com a solidez dos fundamentos macroeconômicos", entre eles, o controle da inflação.

"A inflação no Brasil permanece sob controle e desde 99 o Brasil segue o regime de metas. Nos últimos anos perseguimos o centro da meta e a cada ano trabalhamos para lograr esse objetivo. Os resultados até aqui estão dentro das metas. Buscamos a convergência para o centro da meta. A experiência que tivemos das elevadíssimas taxas de inflação dos anos 80 e 90 nos ensinou o poder destrutivo do descontrole de preços sobre as rendas, salário, lucros das empresas", afirmou.
"A estabilidade da moeda é hoje um valor central do nosso país. Quero enfatizar que nós não transigimos com a inflação", concluiu a presidente.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Médico diz que Schumacher "não será mais Schumacher" se despertar

Vídeo amador registra resgate do ex-piloto Michael SchumacherClique no link para iniciar o vídeo
Vídeo amador registra resgate do ex-piloto Michael Schumacher


O especialista em lesões cerebrais Richard Greenwood afirmou ao jornal inglês The Times que Michael Schumacher "não será mais Michael Schumacher" caso ele desperte do coma em que se encontra desde o acidente de esqui sofrido nos Alpes suíços, em 29 de dezembro. Segundo o médico, o alemão terá que aceitar o fato de ser uma pessoa completamente diferente.

Para Greenwood, a recuperação de Schumacher só será efetiva se ele reconhecer suas limitações e se ajustar a um estilo de vida completamente diferente após os danos.

Pilotos fazem homenagem a Schumacher em Desafio das EstrelasClique no link para iniciar o vídeo
Pilotos fazem homenagem a Schumacher em Desafio das Estrelas

O ex-piloto, heptacampeão mundial de Fórmula 1, bateu a cabeça em uma pedra após cair enquanto esquiava, e já passou por duas cirurgias na cabeça para remoção de hematomas e inchaços no cérebro.

Schumacher está sendo tratado no hospital da Universidade de Grenoble, na França, e segue em coma induzido. Na última quinta-feira, especialistas admitiram a possibilidade de o alemão permanecer em estado vegetativo para o resto da vida. Oficialmente, a versão ainda é a de que o ex-piloto está em estado "crítico, porém estável".

Terra



          
          

 
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Página de Edson Paim no Facebook

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (09-01-2014 - QUINTA-FEIRA
09 de janeiro de 2014
O Estado de S. Paulo


Manchete: Bate-boca de PT e PSB abre guerra virtual pelo Planalto
Eduardo Campos foi chamado de ‘tolo’ na internet; líder do PSB e até o PSDB respondem com ataque ao PT.

Texto publicado na terça-feira na página oficial do PT no Facebook - no qual o governador Eduardo Campos (PE) é chamado de “tolo” por não apoiar a reeleição de Dilma Rousseff - causou forte reação do PSB e abriu a guerra virtual da campanha presidencial. O PSDB do senador Aécio Neves entrou na discussão e disse em nota que Campos, ao romper com Dilma, enfrenta a "face covarde do ativismo petista". Líder do PSB na Câmara, o deputado Beto Albuquerque (RS) afirmou que o PT age como uma “seita fundamentalista” ao atacar o antigo aliado. A nota foi compartilhada na página oficial de Campos no Facebook. O governador afirmou em entrevista que “enquanto os cães ladram, nossa caravana passa". O ataque a Campos faz parte da estratégia da cúpula petista de adotar um tom duro contra os adversários na internet. O material, porém, não passou pelo crivo do Planalto. (Págs. 1 e política A4)

Disputa

Beto Albuquerque
Líder do PSB na Câmara

“A parcela que hoje domina o PT transformou-se numa seita fundamentalista"

País registra em 2013 maior saída de dólares em 11 anos
O Brasil registrou em 2013 a maior fuga de dólares do País em 11 anos, desde o governo Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2002). A saída de dinheiro para o exterior superou a entrada em US$ 12,26 bilhões no ano passado. Em 2002, a perda foi de quase US$ 13 bilhões. Esse resultado é um dos fatores que explicam a desvalorização do real nos dois períodos. Em 2012, o dólar subiu mais de 15%. (Págs. 1 e economia B1)
Maranhão amplia gasto com prisão terceirizada
O gasto do governo Roseana Sarney (PMDB) com duas fornecedoras de mão de obra para os presídios do Maranhão chegou a R$ 74 milhões em 2013, um aumento de 156% em relação a 2011. A oposição e o sindicato dos agentes penitenciários apontam a terceirização como uma das causas da barbárie. Uma das empresas que mais receberam verba, a Atlântica, tem como representante Luiz Carlos Catanhêde Fernandes, sócio de Jorge Murad, marido de Roseana. (Págs. 1 e metrópole A10 e A11)
Tropa de Choque fará até 3 revistas diárias nas celas
Para conter a crise na segurança, o governo do Maranhão usará a Tropa de Choque em cinco prisões para fazer até três revistas diárias, informa o enviado Artur Rodrigues. Márcio da Lima Cruz, que resgatou uma menina do ônibus incendiado em São Luis e teve o corpo queimado, foi transferido para Goiânia. (Págs. 1 e A12)
TCM suspende licitação de corredores de ônibus
O Tribunal de Contas do Município suspendeu a licitação de R$ 4,7 bilhões da Prefeitura de São Paulo para a construção de 150 km de corredores de ônibus. Principal aposta na gestão Fernando Haddad (PT), as obras ficarão paralisadas por tempo indeterminado. As principais causas são a falta de projeto básico e de recursos no Orçamento. (Págs. 1 e metrópole A9)
Onda de frio afeta economia dos EUA
A intensa onda de frio que atingiu os EUA nos últimos dias começou a ceder, mas o impacto econômico deve chegar a US$ 5 bilhões e afetar o crescimento do PIB. (Págs. 1 e internacional A7)
José Serra: 1964 - ilusões do autoritarismo
O País pagou um preço alto por uma lição, convenham, até bastante banal: não se golpeia a democracia em nome da democracia. (Págs. 1 e espaço aberto A2)
Eugênio Bucci: Imprensa apartidária
Numa eleição podemos experimentar o valor de uma redação verdadeiramente apartidária. O serviço público que ela pode prestar é inestimável. (Págs. 1 e espaço aberto A2)
Notas e informações: As tamúrias de Haddad
Ele procura desculpas nada convincentes para a incapacidade de cumprir promessas de campanha. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense


Manchete: Servidor ameaça com greve em ano eleitoral
Mesmo com um acordo assinado em 2012 que prevê 15,8% de reajuste em três anos, sindicatos da categoria articulam uma nova campanha salarial para os próximos meses. A perda de renda, imposta pela inflação, deve levar as lideranças do funcionalismo a abrirem negociações com o Palácio do Planalto. A paralisação de serviços, principalmente durante a Copa, não está descartada. (Págs. 1 e 9)


A ilha do medo 
Onda de violência dentro e fora do presídio de Pedrinhas, no Maranhão, leva a Anistia Internacional e as Nações Unidas a repreenderem as autoridades brasileiras, classificando a situação como inaceitável. Presença da Força Nacional na penitenciária foi prorrogada. (Págs. 1 e 8)
Câmara do DF: Distritais têm um exército de comissionados
Mais de 77% dos cargos de confiança no Legislativo local são ocupados por não concursados. A maioria desses funcionários — 86%, ou 717 pessoas — está lotada nos gabinetes dos deputados. (Págs. 1 e 21)
Senado espera supersalários: Decisão que mantém pagamento acima do teto na Câmara deve beneficiar também a Casa. (Págs. 1 e 10)


Trégua política: Morte de miss une rivais na Venezuela
O assassinato de Mónica Spear, durante um assalto, fez governo e oposição debaterem a segurança no país. Inimigos, o presidente Nicolás Maduro e o governador Henrique Capriles prometeram trabalhar juntos. (Págs. 1 e 16)
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Estado de Minas


Manchete: Assassinatos na Serra do Cipó: O medo assombra o paraíso
Morte brutal de casal de advogados quebra magia do refúgio

Trilhas, cachoeiras, piscinas naturais e mirantes em reserva da biosfera reconhecida pela Unesco. E a apenas 90 quilômetros de BH. Sinônimo de paz e lazer, a Serra do Cipó atrai até 30 mil turistas nos fins de semana. Mas o assassinato de Alexandre Werneck, de 46 anos, e da namorada, Lívia Viggiano, de 39, levou o horror ao paraíso. Moradores e visitantes estão assustados. Pousadas amargam cancelamento de reservas e fazem reunião de emergência para tratar de segurança. O aumento da população e da violência em cidades e distritos vizinhos contrasta com a ínfima presença de policiais. Essa combinação perigosa é vista como a maior ameaça e o problema a ser combatido.

Corpos no rio

Os cadáveres de Alexandre e Lívia foram resgatados ontem do Rio Santo Antônio. Os dois principais acusados dão versões diferentes do crime e se acusam mutuamente de ter estuprado a mulher. (Págs. 1 e 17 e 18)

Mordomia: Chefe do INSS ganha diária até em casa
O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social, Lindolfo Neto de Oliveira Sales, recebeu R$ 29.343,88 como ajuda de custo durante viagens a Natal, onde tem casa própria. Entre 2011 e 2012 foram pelo menos 38 idas à capital potiguar. (Págs. 1 e 3)

Câmara de BH: Projetos ficarão abertos para críticas na internet (Págs. 1 e 8)


Abaixo-assinado: Mobilização para reduzir impostos sobre remédios (Págs. 1 e 13)


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Jornal do Commercio


Manchete: Sisu supera recorde com 2 milhões de inscritos
Sistema de Seleção Unificada, que preenche vagas em instituições públicas a partir das notas do Enem, já superou a marca de inscritos em 2013. Até ontem à noite, já havia 2.004.110 participantes. Cadastramento vai até sexta-feira. (Págs. 1 e 10)
PT x Eduardo: Partido dos Trabalhadores diz que ataque contra Campos foi um “desabafo”. (Págs. 1 e 3 e 6 (editorial))


Animais: Lei que cria o Código Estadual de Proteção aos Animais foi sancionada ontem em Pernambuco. (Págs. 1 e capa dois)


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Zero Hora


Manchete: Energia tem, falta rede: Quinto verão com cortes de luz
Especialistas advertem que pontos de estrangulamento no abastecimento evidenciam fragilidade do sistema. (Págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico


Manchete: Indústria do trânsito salvou a produção do setor em 2013
Com a desoneração para compra de automóveis e a facilidade de acesso ao crédito para aquisição de caminhões, a fabricação de automotores cresceu 9% até novembro do ano passado. No mesmo período, a produção de combustíveis subiu 7,7%, resultado da estratégia da Petrobras de reduzir importações. A mão do governo refletida no desempenho da indústria recebe críticas de economistas e empresários de outros segmentos. (Págs. 1 e P4 e 5)
ONU pede providência urgente no Maranhão
Comissão de Direitos Humanos diz que situação de presídios do país é lamentável. (Págs. 1 e P3)

Impacto da alta da Selic chega a R$ 14 bi
Aumento dos juros iniciado em abril afeta custo da dívida líquida pública. (Págs. 1 e P7)
Bolsas: Retorno ao acionista cai ao menor nível em cinco anos
Levantamento mostra que rendimento do dividendo cai no Brasil e cresce nos EUA. (Págs. 1 e P18 e 19)
Dólar: O mercado está com muita vontade de testar os R$ 2,40 tidos como teto (Págs. 1 e P20)


Mosaico: MST do Brasil quer bater recorde mundial de ocupação de latifúndio (Págs. 1 e P2)


Emprego: Criação de vagas cai na indústria e cresce em comércio e serviços. (Págs 1 e P6)

sábado, 4 de janeiro de 2014